domingo, 21 de novembro de 2010

15º. dia - De volta para casa

Sábado, 21/11/2010, dia de regrassar para Floripa. Acordamos mais tarde. Arrumamos as malas (elas cresceram e tiveram uma filha!!!). Fizemos o checkout as 11hs. Nosso vôo partia as 18h.

Decidimos nos despedir de Miami Beach caminhando pela praia e pela Ocean Drive (esta rua é o coração da cidade). Diversos prédios em Art Decó, assim como alguns carrinhos antigos criam uma atmosfera mágica ao local, sem falar na infinidade de restaurantes e boates. 13h fomos para o centro da cidade para almoçar.

Miami Beach
 Rua Ocean Drive
 Centro de Miami


Por fim, antes de chegar ao aeroporto, tinhamos que entragar o carro com o tanque cheio. Logo, parada num posto de gaoslina e espaço para "A SAGA DO ABASTECIMENTO DE GASOLINA". Só consegui abastecer depois da "mãozinha" da Dani. Vejam o vídeo.

Video Ultimo Dia


Um abraço a todos que acompanharam esta nossa jornada pelas terras de Tio Sam e contribuiram de alguma maneira.

Fotos de todos os dias, click aqui.

Até+
Luci e Dani

sábado, 20 de novembro de 2010

14º. dia - Uma visita ao ponto mais ao sul dos Estados Unidos.

Pelo roteiro esta 6ª feira estava reservada para uma viagem ao “FIM”dos Estados Unidos, ou seja, seu ponto mais ao sul (ocidental), quase já em Cuba (150Km de distância). A cidade é chamada de Key West. São 245Km. Pensei que levaria umas 2h:15. Porém, com o limite de velocidade (entre 70 a 80 km/h), foram 3h:15.


Na verdade a região é chamada de Florida Keys. É um conjunto de mais de 1.000 ilhas que começa a surgir a cerca de 30Km de Miami. Não passamos por todas, é claro, mas, por umas 50, sem dúvida. E o importante de tudo. Várias delas ligadas por pontes bem estruturadas.


Saíamos do hotel as 7h:30 para aproveitar bem o dia. No caminho, via rodovia US 1, para abastecer o caro foi um parto. Não tinha frentista. Tentei, tentei, mas não deu. Fui obrigado a pedir ajuda para o caixa do posto. Ao final, não ia conseguir mesmo. Para usar a máquina, só com cartão de crédito e com um tal de Zip-Code (coisa que não tinha). O litro da gasolina aqui, cobrada em galão (5 litros) está a 1 real.

Paramos num arquipélago chamado Bahia Honda Key por cerca de 1h. É um parque estadual (pago para entrar), com acesso a infraestrutura do local e, é claro, as praias. Muito bonito o local. Para quem tem família, ótima oportunidade para deixar as crianças “soltas”. Águas calmas e mornas.


Já passava das 12h:30 quando chegamos a Key West. A ilha mais famosa e populosa das Keys. Tem cerca de 6,4 km de comprimento e 3,2 km de largura,com pouco mais de 25 mil habinates. No verão, chega a 150 mil. Começamos o passeio pelo marco do ponto mais ao sul do País. Bem legal o astral.

 

Com a fome batendo, fomos bater pernas pela rua mais famosa da cidade – Duval Street. Diversas lojas e restaurantes estão disponíveis, num clima totalmente descontraído e com muita música latina. Depois continuamos a caminha pelo “centrinho”.

 
 

La pelas 15h:30 fomos curtir um pouco das praias da região. Com o cansaço batendo, nós dois caímos no sono. Esperávamos um pouco mais das praias.

 
 
 

17:30h e decidimos partir. Chegamos em Miami as 21h. Paramos para fazer alguma compras finais no caminho e, por volta das 23h já estávamos dormindo.

Em resumo, aqui o roteiro poderia prever uma noite em Key West. A cidade tem muito para ser visto, além de parecer ter uma “ótima noite”.

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13º. dia - Museus, paria e futebol americano.

Miami não é só praia e festa. Tem vida cultural também. Aliás, como já falei antes, um dos caras mais badalados do mundo das artes nos States é o brasileiro Romero Brito. Por todos os lugares que vamos tem alguma obra dele. Tem até “mala” com a estampa do cidadão.


Bem, começamos o dia cedo. As 9h e saímos do hotel em direção ao bairro de Coral Gables. Começamos pelo Museu Vizcaya. Trata-se de uma enorme área com uma big mansão que pertencia ao milionário James Deering, construías em 1916. Uma excelente surpreza para nós. Que lugar fascinante. Tem um ar totalmente europeu, simulando Veneza. Por aqui, a  máxima de que “da vida nada se leva” (bens materiais) é verdadeira. Logo após o milionário morrer a família dou a mansão para a cidade. Para se ter uma idéia de quanto o cidadão jogava dinheiro fora, apenas um móvel da casa (um armário de sala), custou mais que alguns dos castelos da Europa

 

11h e fomos visitar uma famosa “piscina”. O nome real é “Venetian Pool”. Foi construída em 1921 e, atualmente, é a maior piscina pública dos Estados Unidos. Lógico, como tudo por aqui não é de graça, vc paga módicos U$ 8,00 para passar o dia e usufruir da infraestrutura da área. Legalzinho!!!

 
Já passava das 12h quando passamos pelo hotel Biltimore. Ele é um ponto de interesse da cidade pois nele já foram filmados alguns filmes antigos. Lembra a torre “Giralda” em Sevilha. Nada especial, pois não podíamos entrar. Eles não tinham troco para uma nota de 100 dólares!!!

 
12h:45 e saíamos para almoçar ainda no bairro de coral gables. Fomos para uma rua famosa chamada “Miracle Mile”. A esperança era encontrar shoppings e restaurantes. Não sei se erramos, mas não achamos o local nada especial. Ficou pra trás em 15minutos.

 
Rodamos mais um pouco e chegamos as 13:30 num bairro cubano chamado “Little Havana”. Encontramos um bom restaurante, por um preço justo. A comida é muito semelhante com a nossa. Na seqüência, algumas fotos no bairro. O legal foi ver uma bandeira de CUBA e do EUA ao mesmo lado, ambas idolatradas pelos cubanos do local.
 
 
 
Lá pelas 15:30 decidimos ir para o bairro de Key Biscayne a procura do Candon Park, que, pelas pesquisas, tinha uma bela praia. Dito e feito. Um local muito legal. Pagasse U$ 5,00 para entrar e ficar o dia inteiro. A infraestrutura é de primeiro mundo. banheiros, barzinhos, parque infantil, espaço para piquenique, casa de salva vida de 200 em 200 metros. O lugar impressiona mesmo.

 
 

Retornamos ao hotel e, por volta das 19h saíamos para mais um dos grandes eventos da viagem (assistir um jogo de futebol americano). Erramos a mão no GPS e fomos parar longe do campo. O jogo iniciava as 20h:20. Já passava das 20h:30 quando chegamos no estádio. Até estacionar (nunca vi estacionamento tão grande) levou mais 15 minutos. Pessoal, 60 mil pessoas num grande estádio. Que fabuloso. Torcida toda junta. Apesar das gozações, todos levam na esportiva. Belo exemplo a ser seguido. A infraestrutura é de primeira. Banheiros limpos, bares a vontade, seguranças, pessoal de apoio, etc. Enquanto isso o time da casa ia tomando uma lavada do visitante. Tentava explicar as regras do jogo para a Dani, mas, ela estava sem inspiração. (quase dormindo). Comemos mais um daqueles lanches a base de frituras enquanto a partida corria. Como eles gostam deste jogo!!!! Placar final: Miami Dolphins 0 x 16 Chicago Bears. Ficamos assustados com tanta gente e, 5 minutos antes de terminar fomos embora. Chegamos ao hotel por volta das 23h:45. Cama.... Sem direito a blog atualizado.




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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

12º. dia - Miami de sol e mar.


Hoje foi um dia mais light. Nada de correria. Segundo a Dani, o primeiro dia realmente de férias.

9h e estávamos na piscina do hotel, que tem uma saída direto para a praia de South Beach (em Miami Beach – lembrem, é uma cidade diferente de Miami). Na seqüência, fomos para praia. Que água transparente e não muito gelada. E as diversas cadeiras de praia/guarda sóis? E as casinhas de salva vidas (uma a cada 50 metros). Tudo isso é verdade. Igual da televisão.

 
 

10h:30 e fomos para o Jardim Botânico da cidade. Nada tão especial. Apenas um jardim japonês descente.


11h e estávamos no memorial do holocausto. Que obra diferente. Nada de museu, apenas o artista tentando passar os momentos finais dos judeus nas câmaras de gás. E ele conseguiu!!!. No início, vc passa por um túnel com algumas crianças cantando músicas típicas dos campos de concentração. É de arrepiar. Ao chegar na escultura, a fisionomia de cada uma das estátuas reflete bem o sofrimento. Imperdível!!!

 
 
 

12h:30 e estávamos novamente na praia. Agora pausa para Dani tomar um banho.Na primeira vez ela estava “tímida”. Passamos pela avenida Ocean Drive, a mais famosa da idade e onde estão localizadas as construções do tipo Arte Deco.

 
 

13h:30 e fomos para Miami. Paramos no Bayside Market, uma região de porto com várias lojinhas, praça de alimentação e diversas opções de  passeio de barco. Almoçamos por aqui uma bela pizza.

15h e decidimos encarar um passeio de barco passando pelas ilhas dos artistas. São umas 4 ilhas artificiais onde as celebridades possuem suas mansões. O guia vai falando: Ao lado direito, casa do Rick Martin, a esquerda, Jeniffer Lopez, mais a frente Frank Sinatra, ao lado, Kenu Reeves. Até que ele lascou: Aqui é a mansão da Xuxa. Ela costuma trazer seus amigos para festinhas muito animadas.

 
 

Já passava das 18h quando voltamos para o hotel. Pausa para um descanso. Lá pelas 19h:30 fomos a um Outlet distante 30km de Miami. (Dolphin Malls). Pensamos que iríamos encontrar as barbadas de New York. Nada feito. Os preços não são bons.

22h voltamos para Miami Beach. Paramos para jantar na rua Espanhola Way. Entramos num restaurante espanhol bem agitado. Pegamos o final de um show de música Flamenca. Muito Legal. Tomamos umas caipiras e pina colada, juntamente com uma taboa de frios e regressamos para o hotel. A Dani, fraquinha para bebida, ia quase caindo pelas ruas. Por hoje é só. Um abraço.

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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

11º. dia - Bye Bye Washington. Bienvenida Miami.


A previsão do tempo novamente acertou. O dia começou com chuva em Washington. Decidimos então trocar o zoológico da cidade pelo museu de artes.

10h e entramos no museu. Não foi surpresa encontrar tudo 100% organizado, pessoas educadas nos prestando informação e uma bela coleção de pinturas e escultoras desde século XV ao século XIX. Novamente, viajar em baixa temporada tem suas vantagens. Museu “quase vazio” a nossa disposição e ele e gigante.

 
 

Pessoal, eu não gostava nada de museu. Desde que comecei a viajar peguei o gosto pela “coisa”. Ficar lado a lado com obras dos maiores artistas da humanidade e tentar descobrir o que eles estão querendo transmitir com suas pinturas/esculturas é algo fascinante. Diria até tentador/viciante. Vejam alguns gênios abaixo. 

Edgar Degas - As Bailarinas


Leonardo Da Vinci - ???

Auguste Rodin - La France
  
Claude Monet - Flowers

Claude Monet - As Catedrais de Rouen

13h retornamos ao hotel. Pegamos um taxi e fomos para o aeroporto Ronald Regan (é tão bonito que mais parece um museu). Ao fazer o checkim, fomos informados que as malas são pagas a parte. 25 U$ por peça (pesando 5Kg ou 50kg, paga o mesmo valor).


15h:30 partiu nosso vôo para Miami, via America Airlines. 18h chegamos a Miami. O aeroporto é imenso. Para achar a saída e pegar as malas, perdemos uns 45 minutos. Bem, de malas na mão, fomos procurar a Hertz, com carro já reservado. Para nossa surpresa, as empresas de aluguel de carro ficam fora do aeroporto. Vc tem que pegar um ônibus das empresas que ficam passando no andar térreo e ir até as lojas. Ao chegar na Hertz o atendimento foi muito rápido. 10 minutos e o atendente (que falava português – aqui vai ser fácil!!), entregou apenas alguns papéis e disse. Desçam até o boxe 245. O carro vai estar aberto e as chaves na ignição, juntamente com o documento de circulação do veículo. É só ligar e ir partir. Boa estadia em Miami.  

Descemos e nos esperava o chevrolet AVEO com 5 mil Km, cheirando a novo. Desembrulhamos o GPS que havíamos comprado e Washington, digitamos o nome da rua do hotel e partimos. Há, uma observação: O carro era automático. E nunca havia dirigido um. Uma semana antes da viagem dei uma volta com o carro do meu sogro para “aprender”. Mesmo assim, tudo tranqüilo. Chegamos bem ao hotel, já passando das 20h:30.

Deixamos as malas no hotel e fomos conhecer Miami. Na verdade, Miami Beach (é outra cidade). Começamos pelo calçadão, chamado Lincoln Road. Pessoal, que diferença das outras cidades. Barzinho para todos lados, ritmo latino tocando, pessoas produzidas saindo para balada, um clima totalmente informal, típico de praia. Al~em isso, encontramos a loja principal do Brasileiro Romero Brito. O cara por aqui é um dos "the best". Ah... Já ia esquecendo. Saíamos de 11graus em Washingon para 25 graus em Miami. 

 
 

 Paramos para jantar num restaurante que servia comida “brasileira” a um preço justo. Muito bom por sinal. Aqui tudo começa com uma entrada, depois o prato principal e depois uma sobremesa. 

 

50 U$  mais pobres caminhamos até outra rua famosa. Trata-se da Espanhola Way. Novamente um ambiente propício para balada, com vários barzinhos e restaurantes que fazem o “esquenta para a night”.

 
 
Já passava das 23:30 quando regressamos para o hotel. Caímos na cama sem chance de blog neste dia. Sói agora, 7h da manhã aqui, estou terminando o dia de ontem. O dia promete. Vamos começar relaxando numa praia.

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