Já passava das 8:30h quando pegamos o metrô em direção ao porto, de onde partem as embarcações para a Estátua da Liberdade. No barco, é possível curtir dois momentos:
a) Ver a ilha de Manhattan ficando para trás e seus arranhas-céus “emergindo”. Neste momento compreendemos o tamanho desta metrópole.
b) Ver a Estátua da Liberdade se “aproximando” do barco, como se estivesse nos puxando, feito imã.
Depois de várias fotos, atracamos no maior cartão postal do NYC. É indescritível. No braço direito, a tocha coberta de “ouro” simulando fogo. Debaixo do braço esquerdo, um livro simbolizando a “justiça” desta terra. Não subimos ao topo, pois a fila estava enorme e nosso ticket não permitia. (é um rolo só este esquema de entrada). Mas, o melhor mesmo é vê-la do chão, como se estivéssemos de joelhos aos seus pés.
A melhor visão de Manhattan é obtida daqui. Almoçamos dentro da ilha, com um belho cardápio americanos (peixe e frango atolados na gordura - até estava bom!!)
Já passava das 14h quando partimos em direção a Ellis Island (antigo ponto de entrada dos imigrantes – Quem já não viu algum filme sobre isso??). Pessoal, é impressionante a organização dos americanos. O local hoje é um museu e tem um ar um pouco triste. Reconstruíram todos os passos dos povos que aqui chegaram. Várias pessoas “penaram” para entrar na terra do Tio Sam. Muito foram mandados “de volta”. Vale muito a pena dedicar um tempinho por aqui.
Lá pelas 16h regressamos para Manhattan e fomos ao topo do segundo prédio mais alto daqui. Trata-se do complexo do Rockfeller Center e o local é chamado de “Top of the Rock”. A fila estava grande. Demoramos mais de 45minutos para entrar. Quando chegamos lá em cima já era noite (16h:30 aqui o sol já está se pondo). Não deu para ver a cidade de dia. Mesmo assim, foi um belo passeio, pois pudemos ver o Empire State Building e a cidade anoitecendo.
19h e a fome bateu. Chega de comida americana!!!. Fomos para a rua dos Brasileiros - “Little Brazil”. Encontramos uns 4 restaurantes. Escolhemos mais “em conta” e entramos (Restaurante Ipanema). Apesar de 60 dólares mais pobres, comemos um feijão com arroz, espetinho misto e uma moqueca de camarão que lembrava nossa terra. Que delícia!!!!
Voltamos para o hotel por volta das 21h. Como o dia foi puxando, caíamos na cama. Nem deu para escrever o blog no dia. Aliás, que belo dia!!!!
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Não coloca mais essa camisa do Pelada, estás uma baleia, pensei que era o Fabiano ou o Locadora.. Jesus !! Dani dá um jeito no Homi !!
ResponderExcluirAbraço, Caju.