6º dia – Bye Bye New York. Welcome Philadelphia.

Pessoal, o blog de hoje está dividido e dois momentos:

New York pela manhã:

As 9h saíamos do hotel. Para nossa surpresa, havia tráfego nas linhas do metrô (coisa rara). Ficamos parados uns 15 minutos.

Desembarcamos as 9:30 no Central Park. Alugamos bicicletas e fomos pedalar pelo “pulmão da cidade”. Procuramos o memorial criado pela Yoko Ono para o John Lennon. É um pedacinho do parque mantido pela fundação da mulher do cantor, que conta com o apoio de diversos países do mundo. No centro tem famosa roda “strawberry fields” (campos de morango), que, na verdade, faz referência a um orfanato situado em Liverpool que ficou famoso com a música dos Beatles. O dia estava lindo e o parque radiante. Sabe aquela história das folhas caindo no outono? Esse era o visual.

 

11h chegamos ao MOMA (Museu de Arte Moderna). São 5 andares. Os dois últimos são os melhores (pintura moderna e contemporânea). Passamos por diversos pintores famosos, porém, o que nos impressionou foi a valorização (correta, por sinal) que os americanos dão aos artistas da casa. Em destaque, Jackson Pollack e Andy Warhol (Vejam os filmes sobre estes dois artistas. Imperdíveis!!!). Como já passava das 12:30h, regressamos ao hotel para partir para Philadelphia (uma pena!!! Este museu necessitava de umas 3h).

 Van Gogh

 Andy Warhol

Philadelphia a tarde/noite:

14:45h partiu nosso trem para Philadelphia. 1:30h de viagem. No caminho, a Dani dormiu e eu fui ler/responder os e-mails do serviço mais urgentes (Vou cobrar do Marafon – horas extras nas férias).
Por volta das 17h chegamos ao hotel. Pausa para entender as linhas de metrô e localizar as principais atrações da cidade num mapa show de bola oferecido na estação de trem.

Já passava das 19h quando saíamos para um dos pontos mais aguardados de toda a viagem. Show com  Roger Waters, ex Pink Floyd. Pessoal, aqui merece um capitulo a parte outro dia. Escreverei um dia. Para resumir, foi o melhor show que assistimos na vida. Uma mega produção (cenários, luzes, som, vídeos, pirotecnia, entre outros). Bem aplicados os 113 U$ do ingresso. E o melhor de tudo: Sentado numa cadeira de ginásio, sem aquele empura-empura dos nossos shows por aí. Realmente, ELES estão muito na nossa frente. Vejam um pedacinho do show (gravei uns 20 minutos no total).

23h regressamos para o hotel. Pra variar, Dani dormindo e eu no blog.