domingo, 14 de novembro de 2010

8º dia – Manhã em Philadelphia, tarde/noite em Washington

Acordamos mais tarde hoje (8h:30). Como o hotel não oferecia café da manhã, procuramos uma lanchonete próxima. A café da manhã dos americanos e muito diferente. Ovos, queijos, bacon, doces, cremes, refrigerantes, café gelado, batata frita - tudo muito "natural". Penamos para encontrar um café com leite e um misto frio.
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9h:30 e fomos até o centro da cidade "nova" para algumas fotos. O Templo Maçonico, o City Hall e a Igreja Metodista impressionam mesmo.
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10h:30 pegamos o metro para a rio Dalawere para visitar o Museu Marítimo. Nada muito especial, a não ser pelo fato de vc entrar dentro de um submarino e num navio de guera, ambos atuantes na II guerra mundial

  
 
 
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Ao lado do museu a ponte Benjamin Franklin, estilo nossa ponte Hercílio Luz, que liga o estado da Pensilvania a New Jersey.
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Retornamos para o hotel as 12h:30 e arrumamos as malas (cada vez mais pesadas) e partimos para a estação central. Não sei porque a Dane sempre fala que esta é a parte mais chata da viagem. Será que é por ter que carregar a "malinha" por alguns metros sem escada rolante? Aproveitei o tempo de espera da partida para ir escrevendo o blog.
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Após almoçar na estação central no único restaurante com comida a quilo que encontramos nos States, pegamos o trem as 15h:30 para Washington/DC.
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Chegamos na capital do País as 17h:30. Deixamos as malas no hotel e, por volta das 19h, fomos para o centro da cidade. Pessoal, aqui é tudo muito grande e planejado. As quadras são gigantes. Parece muito com Brasília. Nosso objetivo era ver o Capitólio (Centro Legislativo do Governo dos Estados Unidos - Senado e Câmara) a noite. Quem nunca viu as imagens abaixo em algum filme?
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Já passava das 20h quando decidimos jantar. Pegamos o metro (que espetáculo - tudo limpo, padronizado,com escada rolante. Pena que o esquema do passe é muito enrolado) em direção Chinatown.
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Já ouvimos falar que esta Chinatown era muito diferente de New York. Realmente, é muito, muito mais bonita. Nada da muvoca. Aqui tem um ar requintado. Ali mesmo decidimos tentar novamente pedir um prato chinês, visando apagar a péssima impressão que tivemos de um almoço em NYC. A Dane pediu uma sopinha de "vegetables" e acertou. Eu tentei pedir um prato de arroz com carne de porco. Me dei mal: veio um frango defumado (afridoce, cheio de osso). Dei a primeira garfada e quase vomitei. Fiquei apenas no arroz insonço. Resultado: Fizemos um pacto. Nunca mais vamos entrar num restaurante chines fora do Brasil. 

 
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Já passava das 22h quando regreassamos para o hotel. Tive que comer um saco de rufles (batata frita) com coca para matar a fome. A Dani caiu no sono (para variar) e eu no blog.
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3 comentários:

  1. Hahahaha... por coincidência, assistimos essa semana um documentário na cabo que falava da comida chinesa, nos E.U.A., desde a produção até chegar à mesa do consumidor...
    ...Podem acreditar... o que vcs comeram não era frango, foi pato mesmo... Kqué, Kqué, Kqué....
    Essa aventura está muito divertida...
    Bjão Re

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  2. Como vcs tem coragem de comer comida chinesa??
    Capitólio show de bolaa... vcs vão sentir falta de um metro quando chegarem em floripa..
    Lucas

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  3. Luciano, ainda reclama da comida!??! E nós que temos que aturar os teus "churrascos" de gato dos teus aniversários!?!? Deusulivre...quando tu falou de filme e apareceu vc nas fotos pensei que estivesse falando do E.T., heuaheuahuehauhe!!!! Grande abraço....

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