14º dia – Bye Bye Manchester, bem vinda Londres

Manchester:

.

Acordei por volta das 8:15h com o intuito de bater boca com o gays do hotel pelo fato do chuveiro não esquentar (tem que ler o blog de ontem para entender). Ao sair do meu quarto, vi que no final do andar tinha um banheiro com chuveiro. Pensei bem decidi: Não vou gastar meu tempo com esse pessoal. Peguei uma muda de roupa e tomei uma ducha quente.

.

Tomei café e 9h fui conhecer o centro de Manchester a pé. Comecei pela Chinatown. Bem fraquinho. Mas, mesmo assim, temos que dar valor a estes Chineses. Em tudo canto do mundo tem uma Chinatown. Ali eles se concentram e ainda ganham seu dinheiro com restaurantes com comida maluca.

9:30h e estava de fronte a Prefeitura da cidade (Town Hall). Para variar, em obras. Tirei mais algumas fotos de alguns monumentos no centro, por sinal, mal sinalizado e bem esparso.

10:15h peguei o bonde para o Old Trafford Stadium (campo do Manchester United). O time é super badalado aqui na Europa. Já foi 3 vezes campeão da Liga dos Campeões. A entrada do estádio impressiona.

Comprei um tour guiado pelo Estádio que foi excelente. Tinha um senhor tipicamente britânico, que fala um Inglês bem pausado e soletrado. Consegui entender grande parte do que ele dizia. Muito legal a história do time e da construção do campo. Falou também que em um acidente (1958) houve um acidente quanto o time retornou de Praga, perto de Munique, onde havia obtido a classificação a semi-final da Liga dos Campeões com o Estrela de Bucareste. No acidente, morreram 23 pessoas, entre eles, 8 jogadores. O estádio em sim é muito bem cuidado e gigante.

Me arrisquei e perguntei a velhinho quais eram os melhores jogadores brasileiros que jogaram aqui.Ele falou que lembrava do Clebersom (que está no Flamenfo), além de, atualmente, Anderson e dos gêmeos Raphael e Fábio (um deles já foi convocado pelo Mano Menezes para a seleção).

Já passava das 13h quando retornei ao centro da cidade. Decidi entrar na Manchester Art Gallery (era free). Depois que a gente conhece os grandes artistas europeus, qualquer outro museu sem muita expressão fica difícil de se animar para conhecer. E foi o que aconteceu. O Museu não tinha ninguém de renome. As obras eram bem fraquinhas. 1h jogada fora.

Fui para a estação para almoçar pegar o pegar o Trem para Londres. Como sempre aqui na Europa, ele saiu pontualmente as 14:52h.

Londres:

Cheguei a Londres as 17h. Peguei uma conexão para chegar até a estação mais próxima do meu hotel. Ao sair, com uma mala pesada nas costas e outra na mão, perguntei a um indiano qual era a direção do rio Tamisa (meu hotel ficava próximo e sabia que aquela avenida que tinha saído iria dar nele). Ele me apontou o lado direito. Andei 10 minutos e nada. Peguei o mapa e percebi que ele me indicou a direção contrária. Cacete, mala pesada, chuva, vento, frio. Paciência, dei meia volta e, por volta das 17:30h cheguei no hotel.

Estava super cansado e decidi dormir um pouco. Acordei as 19:30 e fui fazer o blog do dia anterior. Já passava das 21h quando sai do hotel .

.

Pessoal, aqui um parêntese: Tentem sempre conhecer os lugares que vc já fui de dia também à noite. É outra visão do mesmo lugar. Mesmo com chuva, passei 3h andado em Londres que valerem muito.

.

Comecei pelo bairro Covent Garden, um lugar super bacana em Londres. Possui diversos barzinhos e fica perto do Soho. Encontrei um restaurante Chinês com Buffet Livre por 7 libras muito bom. Não tive dúvida, entrei lá e comi 2 pratos de arroz, macarrão, legumes, frango frito.... Coisa que tem nos nossos restaurantes aí no Brasil. Lá fica também o Covent Garden Market, que um dia já fui um mercadão publico.

 Andei mais um pouquinho e cheguei a Lancester Square. Aqui fica localizada a museu National Gallery, além da Praça Trafalgar Square. Os Londrinos se reúnem aqui para comemorar as vitorias da seleção Inglesa (quando elas acontecem) os dos seus times de futebol (Chesea e Arsenal – Os mais conhecidos).

Mais alguns metros e estava no Admirath Arch, uma espécie de Portão que liga o centro da cidade ao Palácio de Buckingham.

Mais alguns metros e chegeui na região que é considerada o “centrão “ de Londres, chamada Picadilly Circus. Aqui desembocam as principais avenidas da cidade. Uma espécie de Time Square piorada.

Para fechar o dia, atravessei o Tamisa para tirar as melhores fotos da noite. Comecei pela London Eye, a roda gigante encantadora de Londres.

Depois fotografei as casas do Parlamento com o Big Bem logo no início. Um deslumbre a luz deste lugar.

Já passava das 24h quando estava na frente da Abaddia de Westiminster (escutei o sino sina das 24h, show). 

Caminhei mais uns 20 minutos e cheguei ao hotel, satisfeito da caminhada de 3h pelo centro de Londres. Renderam boas fotos. Um abraço por hoje.