quarta-feira, 29 de março de 2017

2º. dia - Mais vinho, uva e maça – São Joaquim surpreendente

Como ontem tínhamos tomado todas, decidimos acordar mais tarde. Tomamos um bom café da manhã bem caseiro na Pousada Agua Santa, lá pelas 9h.

Por volta da 9:30h partimos em direção da primeira vinícola do dia. Talvez a mais famosa da Serra. Villa Francioni.


Na entrada os parrerais, todos cobertos com uma lona branca (proteção com geadas e granizo) e com uvas por colher, impressionaram.






Ficamos aguardando nos chamar para nossa visita com degustação que estava agendada para as 10:30h apreciando a paisagem. Realmente, uma Toscana do Sul do Brasil.






Começamos o passeio no horário agendado (40,00 por pessoa). O guia explicava a origem da vinícola, sonho de um empresário visionário chamado Dilor de Freitas, que não poupou investimentos para incentivar a vitivinícola no início da década passada.  Por acreditar que a serra poderia se tornar um importante pólo na atividade, ele construiu em tempo recorde uma das mais belas e modernas vinícolas do país, além de ter impulsionado o enoturismo na região.  Infelizmente ele não chegou a ver seus vinhos sendo comercializados, pois faleceu em 2004.







No final do percurso, que passa por todas as etapas de produção do vinho, inclusive com um vídeo super bem elaborado, o visitante chega uma sala para degustar  4 tipos de produtos produzidos na vinícola: espumante, vinho branco, vinho rose e vinho tinto. Todos de excelente qualidade.







Já beirando as 11:30h, partimos para a próxima vinícola. Antes, paramos numa plantação de maçã Fugi onde nosso amigo Marquinho teve a coragem de roubar alguns exemplares para nossa degustação. Uma vergonha. Eu e Zelmo saímos de perto.  Pessoal de barreiros e F.






Andamos mais um pouquinho e paramos na Vinícola Monte Agudo (estivemos ontem aqui,) para tirar algumas fotos durante o dia. Um local muito bonito.





Por volta das 12:15h fomos almoçar na Vinícola Leoni de Venezzia, uma  das mais jovens da região, de propriedade do Agrônomo Saul Bianco. A arquitetura da vinícola lembra palácios da Itália.







O almoço (140,00 por pessoa), com 4 pratos, sempre regado a vinhos, não nos fascinou muito. Talvez por dois motivos: 

a) Atendimento (não estava bom. Vinícola muito cheia e com poucos garçons);
b) Pela comparação com a noite brilhante que tivemos ontem na vinícola Monte Agudo.

 

Já passando das 14:30h, com alguns vinhos a mais no corpo (ainda sóbrios), partimos em direção de Floripa, via Serra do Rio do Rastro. Nosso objetivo era passear pela Serra. Porém, o tempo fechou, chovia muito e a serração tomou conta, fazendo com que não pudéssemos parar. Uma pena. Chegamos em Floripa já passando das 18h

Pessoal, era isso. Obrigado por acompanhar.

Um abraço em nossos parceiros de viagem (Zelmo, Gloria, Marquinho e Juliano). Foi ótima a companhia de vcs. Que venham outras!!

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário