Como o dia de ontem foi punk, combinamos de sair do hotel mais tarde. Era para ser as 9h,
mas, como todos já estávamos acostumados a acordar cedo, as 8:30h partimos.
Saímos em direção a Morretes,
40km distante de Paranaguá. Ela já era conhecida nossa, pois é o fim da linha
do Trem que parte de Curitiba e vem descendo a Serra do Mar . Outra forma de
chegar até ela é pela linda Estrada da Graciosa, onde só o caminho já vale o passeio, com seus diversos mirantes.
A cidade é famosa pelas construções históricas, pelas balas
de bananas, cachaça, mel e, sem dúvida, pelo Barreado, um prato típico regional preparado em panela de barro e
feita com pedaços de carne e farinha de mandioca. O cozimento dura entre 6h a
12h.
Chegamos em Morretes com a cidade ainda se despertando, lá
pelas 9:45h. Começamos a bater perna pelas s margens do rio Nhundiaquara.
Teve até gente querendo entrar na água (pelo menos os pés se molharam na aguas do rio)
Teve até gente querendo entrar na água (pelo menos os pés se molharam na aguas do rio)
Depois fomos caminhar pelo centrinho, com suas ruas de
pedras e casarões históricos.
A cidade é uma graça e é voltada para o turismo. Muitas barriquinhas e lojas de artesanato. Para
a mulherada é uma festa.
Eu aproveitei para comprar uma panelhinha de barro com preço bem justo. Aqui em Floripa, daquele tamanho, pagaria uns R$ 200,00. Lá paguei R$ 90,00. Agora é só aprender a fazer o tal do barreado.
Caminhamos mais um pouquinho e chegamos na ponte metálica que corta o rio Nhundiaquara. Ela já tem 105 anos.
De cima da ponte alguns garotos ficavam mergulhando no rio.
Peguei o exato momento do salto de um deles.
Por volta das 12h fomos almoçar. Claro, comendo o famoso barreado.
Começamos a regressar para Floripa por volta das 13:30h.
Decidimos pegar percursos mais curto,
via BR 277. Paramos umas 3 vezes pelo caminho para abastecer e tomar café e,
por volta das 18:30h já estávamos em Floripa.
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