sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

18º dia – 06/01/2009 – Amsterdam dos Museus

Hoje era o dia de visitar o passado, afinal Amsterdam tem 55 museus. Pegamos o Tram (bonde elétrico moderno - super prático - tem vias exclusivas para eles). Com o dia ensolarado, começamos pelo museu de VanGogh. Na seqüência o Rijkmuseum, sem antes retirar aquelas fotos tradicionais sobre a frase “I AM AMSTERDAM”. Uma pena que aqui, dentro dos museus, não é possível bater fotos. Mais podemos afirmar que é maravilhoso ver as fotos dos mestres das pinturas, especialmente os belgas (Rembrandt, Van Gogh, Vermeer, etc).

Pausa para o almoço na badaladíssima praça Leidseplein, regada a comida italiana (Pela 30ª. vez). Decidimos fazer um passeio de barco pelos canais de Amsterdam. Muito legal ver a cidade deste ponto de vista. E como tem canais esta cidade, fonte de renda para mais de 20 empresas diferentes.

Lá pelas 16hs fomos para o museu da Anne Frank. Para relembrar, Anne foi aquela menina judia que escreveu um diário sobre os 2 anos que ela e sua família ficaram escondidas dos nazistas durante a 2ª guerra, no andar de cima de sua casa, que tinha uma passagem secreta através de um armário. Mais tarde todos foram descobertos e enviados para campos de concentração onde vieram a falecer, com exceção de seu Pai. Este, depois da leitura do diário, decidiu publicá-lo, pois disse que não conhecia os sentimentos grandiosos de sua filha e que todos precisavam conhecer o passado para construir um novo futuro. Não podemos fotografar nada (apenas algumas fotos da internet para ilustrar), mais podemos afirmar que é possível “sentir” a angustia passada pela família, através de vídeos, fotos, artefatos, além do mobiliário que é preservado até hoje. Super emocionante. Relatos da Net dizem que várias pessoas já saíram da casa aos prantos.

Retornamos ao hotel, onde fizemos um pequeno descanso. La pelas 20hs fomos para o Ice Cool Café, que é um bar numa câmera de gelo, onde todo ambiente é formando de gelo (piso, cadeiras, mesas, copos, etc). A temperatura no interior é de menos 9 graus negativos. O pessoal fornece uma jaqueta especial para usar no local. Apesar do frio, saímos de lá “suando”. O Bar Mem colocou algumas músicas latinas que agitaram o pessoal. Foram 12,5 euros bem investidos por uns 40minutos de badalação.

Jantamos na praça Rembrandtplein, num restaurante que servia pratos grelados (que saudade de um churrasco) e retornamos para o hotel por volta das 23hs. Foi um dia bem aproveitado.

Cópia das obras de Van Gogh

A tradicional foto na frase: I AMSTERDAM

Passeio de barco - Igreja de São Nicolas

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