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Os dias e o dinheiro já estão no final. Hoje foi o último dia em El Calafate. Amanhã parto para Buenos Aires (ficar um dia lá) e depois regressar para Floripa.
Os dias e o dinheiro já estão no final. Hoje foi o último dia em El Calafate. Amanhã parto para Buenos Aires (ficar um dia lá) e depois regressar para Floripa.
Consegui dormir um pouco mais.
Acordei por volta das 8h. Tomei café (Esse é único ponto fraco do Hostel El Calafate).
O resto, nota 10. Quartos individuais, boa cama, agua quente, cozinha e um
preço super justo – 110 reais.
Partir para dar uma última volta na região do lago argentino já passando das 9h. Vejam o carro como ficou limpo. Não dá para ver nem a placa.
Fui na locadora entregar o carro. Tudo certo.
Pensei que eles não iriam reconhecer o veículo de tão sujo.
Na
sequencia, bem na frente, dei uma passada no Museu do Parque Nacional Los Glaciares, quase todo em homenagem ao
Sr. Francisco Pascasio Moreno. O cara por
aqui fui uma lenda. Tem nome glaciar, cidade, rua, hospital, etc. Na real ele
foi um Argentino nascido em Buenos Aires com muita participação no processo
de demarcação da Patagonia e nos conflitos de terras com os Chilenos. Ele foi
assim denominado de “Perito”. Acho que
ele só não foi jogador de futebol. Mas foi cientista, naturalista, conservacionista, político, botânico, explorador e geógrafo. Aos 12 anos ele
já tinha fundado em Museu de História Natural. Muito legal o espaço com bonecos
de cera contando as façanhas do Perito Moreno.
Tem uma parte também dedica a Charles Darwin que veio para Patagônia para validar sua teoria da Evolução das Espécies. O comandante do navio da expedição de Darwin tinha o nome de Fitz Roy (aquela montanha em El Chalten – foi batizada em homenagem ao comandante)
Ja passando das 10:30h fui
caminhar pelo centro para comprar o passeio da tarde e tirar algumas fotos do
centrinho.
Estava com muito hambre, principalmente de arroz e um
bifão. Passei no super e comprei ingredientes para fazer no hostel. Gastei
menos de 100 pesos (20 reais) e comi um balde de arroz com dois bifes anchos
(contra filé). Estava top.
Descansei um pouco até as 14h
(vejam como já estava faltado opções para conhecer..isso não poderia ter ocorrido.. hehehe). as 14:45h uma VAN
me pegou para o passeio final na cidade, chamado Bancon de El Calafate.
Na real o passeio é uma subida
até um grande morro (bem arenoso e alto –
mais de 1,200m) para ver a cidade de cima. Tinha uma guia que foi explicando a
geografia de elementos da região. Ele feito com um caminhão 4x4.
Subimos numa estrada de barro de
uma fazenda privada - Chamada Huyliche, e paramos no primeiro mirador. Sim, a cidade e o
lago argentino visto de cima são hermosos.
Subimos mais um pouco e paramos
novamente num local onde havia muitas pedras. Elas foram trazidas até aqui
pelos Glaciares (a milhões de anos atrás). Da pra ver os glaciares lá no fim do
horizonte
Dessa parada fomos caminhando para
uma pista de esqui que estava desativada (só funciona de Junho a Agosto). Ainda havia um finalzinho de gelo/neve.
Por volta das 16:30h começamos a
regressar, descendo o morro... Gente, tinha uns precipícios gigantes. O carro
chegava a empinar pra frente e nós grudados no banco. Tudo tranquilo.
Quase lá embaixo fizemos uma ultima parada para analisar algumas pedras com formações estranhas. Pareciam um chapéu de mexicano (sombreiros). Do lado um monte de El Calafate (a planta que dá nome à cidade).
Quase lá embaixo fizemos uma ultima parada para analisar algumas pedras com formações estranhas. Pareciam um chapéu de mexicano (sombreiros). Do lado um monte de El Calafate (a planta que dá nome à cidade).
O passeio no geral é
interessante pela paisagem. Mas, não é nenhuma Brastemp. Ainda serviu para eu aprender um recurso de modificar as fotos na câmera.
Regressamos ao hotel as 18h.. Comecei
a organizar as malas para viagem de volta, além de revisar roteiro de umas 24h em Buenos Aires. Aqui tem
que render. Tem muita coisa que ainda não conheço.
Um abraço.
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