quarta-feira, 20 de junho de 2018

10 dia – Despedida de Rostov e chegada em São Petersburgo, com sua “Noite Branca”.

O post de hoje vai ser rápido. Em nosso ultimo dia em Rostov decidimos desacelerar de vez. Fomos ao Aqua Park – H2O. A ideia era literalmente relaxar. Saímos do hotel lá pelas 10:30h. As 11h já estávamos entrando no grande complexo de entretenimento da cidade, em mais um dia quente. Pagamos R$ 60 reais para 4h.



Ele fica dentro de uma espécie de ginásio. As águas, sempre aquecidas, com temperatura de 30 graus estavam top. Existem diversos tobogãs, piscinas com corredeiras, piscina com ondas e muitas outras atrações.





Andamos em algumas das atrações. Como não sou muito chegado a aventuras radicais, subi e desci umas 4 vezes. Lucas aproveitou bem.





Lá pelas 13:30h fomos almoçar em um restaurante do complexo (comida nada especial). No retorno, com o corpo relaxado, dormimos uma soneca estarrado nas espreguiçadeiras. Por volta das 15:30h partimos para pegar as malas no hotel e ir para o aeroporto.

Nosso voo saía as 19.20h. Chegamos no aeroporto lá pelas 17h. Aqui começou a saga para despachar as malas. Saímos do Brasil sabendo que, a princípio, os voos domésticos (no mundo todo) permitem 1 mala despachada de até 23Kg. Nos planejamos para isso. 

Acontece que a Cia aérea Russa POBEDA, em suas regras, permite mala de até 20KG. Ao despachar minha malha, estava com 16,5KG. Porém, o Lucas, estava com 22KG. A atendente não quis saber de conversa. Já queria me cobrar 1.000 rublos de excesso de bagagem. Falei a ela que as duas malas juntas não chegavam a 40KG. Mas ela não deixou. 

Então decidimos sair da fila a tirar coisas da mala do Lucas e colocar na minha. Tinha uma balança do lado. Minha mala ficou com 18,5KG e a do Lucas com 20KG. Pegamos novamente e fila. Estava indo tudo bem. Foi então que um agente olhou para minha mochila e pediu para que colocasse dentro de uma caixinha (molde) externa para ver se estava dentro dos limites de tamanho estabelecido. Ela até entrou na caixa. Mas, para fechar, não foi possível. Ai não teve jeito. Tive que despachar a mochila (com notebook dentro), pagando 1.000 rublos (70 reais). 

Olha, os russos não têm o jogo de cintura como os Brasileiros. Regra é regra. Fizeram isso para um monte de gente.

Partimos com uns 30 minutos de atraso. O voo foi tranquilo. Viemos dormindo. 


Chegamos em São Petersburgo por volta das 22.30h. Saímos com  temperatura de 30 graus e chegamos com 16 graus, ainda com uma chuvinha fina e com vento de lado (e nós com bermuda e camisa de manga curta). Tivemos que tirar o casaco da mala para sair do aeroporto.

Ao chegar no portão de saída do aeroporto, já passando das 23h, olhamos para o céu e parecia que o sol estava se pondo. Ainda tudo claro. Chamamos o Uber que demorou mais uns 15 minutos.


Perguntamos pro motorista  e ele nos falou que aqui tem o fenômeno da “noite branca”. É um evento natural que acontece no círculo polar ártico nas últimas semanas de junho e permite desfrutar da cidade, com luz, quase que o dia todo. O sol meio que se põe as 24h (mais ainda fica claro) e nasce novamente as 3h.  Ou seja, parece que o dia é eterno e que a noite nunca chega. Conclusão: Lucas vai se dar mal. Vamos bater perna por quase 24h por dia.



Já passava da Meia Noite quando chegamos ao hostel. Na verdade, penamos por quase 15 minutos para achar. O endereço constava um numero. Mas era dentro de uma galeria. Sorte que tivemos que “acordar” um morador  (Tocamos a sineta do lugar errado) e ele desceu para nos ajudar. O hostel decepcionou. As fotos não condizem com o site e nem tem cheiro. Mas, pelo menos temo um quarto só para nós, com dois ambientes e perto do centro histórico.

Ainda saímos para jantar e regressamos lá pelas 1:30h, com o dia ainda claro.

Era isso por hoje. Amanhã tem um dia cheio de caminhada.

Um comentário:

  1. legal mesmo aproveitem adoro tudo isso,pena a Dani não poder estar junto com vcs.Bjs
    Há o Luci coloca o Lucas p jogar no lugar do Neymar pelo amor de Deus.rsrsrsrsrs

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