quarta-feira, 13 de junho de 2018

4º dia – Enfim Moscou – Rússia. Que atmosfera!!!

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Hoje acordamos cedo e saímos de Luzerna em direção a Zurique por volta das 8.30h. Chovia muito (graças a Deus que foi no último dia). Nosso vôo saia as 12:15h. Não podíamos dar bobeira. 

Chegamos na locadora para entregar o carro por volta das 10h. Aqui cometemos uma distração. Deixamos para abastecer o carro e entregar com o taque cheio uns 30Km antes do aeroporto. Porém, não achamos nenhum posto no caminho. Moral da História: Vão nos cobrar o abastecimento do meio tanque por módicos  80 Francos. O dobro do que era esperado.

Ficamos no aeroporto matando tempo e gastando os últimos Francos. Partimos de Zurique para Moscou às 12:30h (15 minutos de atraso, com o comandante pedindo mil desculpas). O vôo estava cheio de torcedores de diversos Países, mas Brasileiros era a maioria.

Foram 3.30h de viagem com muita ansiedade. Comecei a ficar impaciente. Na janela, nada de chegar. Lucas, dormia.


Pousamos as 17h horário local de Moscou (1h a mais que Zurique e 6h a mais do que no Brasil).


Demoramos 1h para passar pela alfandega (tranquilo, estavam preparados e não fizeram perguntas) e pegar as bagagens. Depois fomos trocar dinheiro.

Ao sair do aeroporto, numa porta giratória gigante, que cabia umas 8 pessoas, um menino que estava a minha frente, olhando o celular, parou derrepente. Eu, para não cair por cima dele, me joguei por lado e levei um tombo. (nada de mais) além das risadas do Lucas (sacanagem)

Na frente do aeroporto o clima já começou a ficar bom. Tudo bem decorado. Pedimos um Uber, mas demorou muito e cancelamos (estava 1.000 rublos – 70 reais).



Negociamos com um taxista e fechamos por 1.500 rublos. Aqui já foi uma grande recepção. O motorista (Sergey) gostava muito de futebol. Disse que era jogador amador . Que era do Ursbequistão. Sabia tudo de futebol Brasileiro. Batemos um belo papo, via google tradutor, por quase 1h até chegar m nosso hotel. Ele disse que os Russos, depois de saírem da copa, vão torcer pros Brasileiros. No caminho, o que se via era uma cidade com largas avenidas e tudo bem limpo e organizado.


Já passava das 20h quando chegamos ao hostel. A entrada era meio sinistra. Mas, por dentro, uma beleza. Pegamos quartos individuais e fomos tomar banho.

Lá pelas 21h saímos para o centrão histórico. Tem um metro a uns 500m do ho hostel. Essa estação não era daquelas de cinema. Mas, bem organizada também. Para descer, escadas rolantes intermináveis



Quando saímos do metro, bem na cara do gol, encontramos muitos policiais e o entorno da Praça vermelha toda fechada, além de MUITA, MUITA GENTE. Falaram que estava havendo um evento para os países da Copa. Só deu para tirar fotos de longe.


Então fomos caminhando. Pelas ruas uma multidão e um clima muito legal, com mexicanos pelo caminho. Além disso, as ruas eram muito largas (com tuneis subterrâneo para passar de uma lado pra o outro) e TUDO é muito GRANDE. Um centrão histórico GIGANTE. Nos perdemos algumas vezes até nos achar no mapa.




Chegamos até o Teatro Bolshoi. Imponente. Muito lindo!!





Depois continuamos andando, com o entorno da praça fechado, com muitos policiais. Mesmo assim, os prédios e o centro estava num clima astral.



Lá pelas 22h chegamos até uma rua que estava toda iluminada e que fazia muito barulho. Gente, alucinante. Pensem num calçadão de 1km, cheio de bancos no meio, com prédios históricos dos dois lados. Agora pensem que em cima dos bancos haviam vários torcedores de diversas nacionalidades contando musicas de suas seleções? Uma verdadeira Babilônia. Incrível mesmo. Os peruanos ganharam o troféu de mais animados, seguido dos mexicanos e dos argentinos. Os brasileiros, nada de especial. Não fizemos muito barulho... Também, não temos cantos oficiais para a Seleção.









Depois eu faço um video para vocês sentirem. Ficamos nesta rua por 1h, totalmente feliz por estar aqui, no meio da Babilônia futebolística.

Por volta das 23h fomos procurar algo para comer. Acho que eles não esperavam tanta gente. Os restaurantes estavam todos cheios e com muita dificuldade de atender. Encontramos um com comida típica Russa. O problema foi entender o cardápio. Mesmo assim, saímos bem.



Lá pelas 23:45h procuramos um metro para ir embora. Foi quando percebemos que eles liberaram o acesso ao entorno da Praça Vermelha.  Então fomos bater perna e tirar fotos.  Começamos pela Museu Histórico Nacional, todo vermelho, lindo.




Depois caminhamos pelo Jardins de Alexandre, sempre costeado o Kremlin.  Uma festa total, com muita decoração da copa.








Estávamos procurando a igreja colorida. Erramos novamente o caminho e demos quase que a volta toda nas muralhas do Kremlin (apenas uns 3km a mais na noite fria – fazia uns 13 graus).  Conseguimos então chegar muito próximo a Igreja de São Basílio. Emoção pura!!! Que coisa linda!!!







Já passava das 0:30h quando decidimos voltar, pois tinha lido que o metro fechava as 1h. Passamos em frente do Shopping GUN, bem iluminado.




Pegamos o metro, sem antes nos perder de novo (nossa, metro complicado... além de muitas linhas, tudo em alfabeto Cirilico). Mas, todo bem, chegamos em casa já passando das 1:30h.

Galera, era isso por hoje. Foram realmente gratificantes e emocionantes os primeiros contatos com Moscou. Isso aqui promete!!!!

4 comentários:

  1. Felipe (amigo do Lucas)14 de junho de 2018 às 09:54

    Muito bacana a viagem de vocês. Grande abraço e rumo ao Hexa.

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  2. Que legal ,cuidado p não perder o celular no taxi hen!!!!kkkk

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